Participantes: Jane, Vil, Viajante, Índia, Carlota. Data: 1 de abril de 2012 Distância: 19 kms Dificuldade: média
Percurso Linear Altitude máxima: 1989m Altitude mínima: 755m
Na Nave de Sto. António
Vale Glaciar do Zêzere
Covão d'Ametade e Cântaros
Vista de Manteigas
Ao longo da Rota do Glaciar é possível contemplar o Vale Glaciar do Zêzere, um
dos melhores exemplos da modelação da paisagem pelos glaciares, em forma de “U”.
Apesar de se tratar de um vale glaciar e por isso muito aberto, as encostas são
muito íngremes, cobertas de bolas graníticas e caos de blocos, principalmente na
base das linhas de água.
Participantes: Carlota, Índia, Jane, Vil. Data: 21 de fevereiro de 2012 Distância: 14 kms Dificuldade: média baixa
Estes dois Caminhos do Xisto são percursos circulares com partida e chegada no miradouro sobre o Rio Zêzere junto à Igreja matriz de Álvaro (Igreja de S. Tiago). Juntos formam um trilho semelhante a um oito. Nós começamos pelo que leva a Gaspalha onde nos esperavam para mostrar o lagar de azeite.
Assim, por socalcos repletos de oliveiras saímos em direção a Gaspalha, continuamente acompanhadas pela beleza do Rio Zêzere.
Depois de passar junto à capela da Nossa Senhora da Consolação, já não falta muito para chegar à Gaspalha.
Depois da visita ao lagar de azeite (agradecemos a disponibilidade e simpatia da Comissão de Melhoramentos da Gaspalha - e o fabuloso licor de tangerina) iniciamos a nossa descida novamente em direcção ao Rio Zêzere.
Passamos junto à Praia Fluvial de Álvaro, onde almoçamos.
Álvaro está mesmo ali, falta apenas uma ligeira subida.
O Caminho do Xisto PR1 vai levar-nos pelas encostas junto da aldeia com passagem em Longra. Mas antes tivemos o privilégio de visitar a Igreja Matriz e a capela da Misericórdia, acompanhadas pelo Presidente da Junta e pelo Provedor da Santa Casa, respetivamente. Aqui fica o nosso agradecimento.
Logo de seguida, iniciamos o PR 1. Atenção para não perder o trilho: caminhando pelas ruas de Álvaro vamos em direção à Capela de S. António, mas antes desta devemos cortar à esquerda em direção à Capela de S. Sebastião.
Depois de passarmos as Capelas de Sto. António e S. Sebastião, vamos descer por entre oliveiras para a Ribeira de Alvelos, na qual atravessamos a bela ponte romana ainda existente no local.
Mais à frente ainda são visíveis as ruínas de um conjunto de azenhas junto à ribeira. Subindo por entre pinheiros, eucaliptos e cerejeiras, vamos passar pelas ruínas da Capela de S. Pedro, seguindo em direção a Longra. É sempre a subir!
Outra Capela de Sto. António fica mesmo antes de chegar a Longra.
Paramos um pouco para degustar uns fabulosos pinhões...
Seguimos pela rua principal e conversamos com um dos poucos habitantes da aldeia.
Antes de iniciar a descida para Álvaro pudemos ver as colmeias tradicionais...em cortiça!!
A descida é por vezes sinuosa mas permite ter uma das mais belas vistas sobre a aldeia de Álvaro. Assim, ao descer para Álvaro, não se esqueça de olhar à sua volta.
Participantes: Carlota, Índia, Jane, Vil. Data: 19 de fevereiro de 2012 Distância: 17 kms Dificuldade: média baixa
Altimetria cedida pela Jane
Mapa cedido pela Jane
O trilho do Zêzere inicia em Pedrogão Pequeno, antiga Vila, junto à margem esquerda do Zêzere, à beira do IC8 e a poucos quilómetros de Pedrógão Grande e da Barragem do Cabril. Em Pedrógão Pequeno o xisto esconde-se sob rebocos alvos.
Do seu património destacam-se a Igreja Matriz e a Ponte Filipina sobre o Zêzere.
Iniciando o percurso no centro de Pedrógão Pequeno descemos através da estrada romana até chegarmos à ponte Filipina construída por volta de 1610. Esta ponte foiaté 1954 a única ligação entre Pedrógão Pequeno e Pedrógão Grande. O percurso é empedrado e encontra-se ladeado de um património florestal rico emsobreiros que habitam nas escarpas de granito situadas junto da Ribeira dos Portoleiros.
Fomos até à ponte da Levada donde se pode ter um bonito enquadramento das duas pontes. Regressámos à ponte filipina para continuarmos pelo trilho da levada: passamos por um túnel construído em 1918 para construção de uma levada de água até ao Moinho das Freiras. De seguida, já a subir continuamos o percurso em direcção a Painho, uma pequena aldeia que em tempos foi uma aldeia de moleiros.O percurso termina no local onde se iniciou. Como o dia estava muito agradável e longe de terminar decidimos continuar para o trilho dos Bufos: subimos até ao Monte da Senhora da Confiança e seguimos um percurso que se encontra ladeado de um património florestal muito rico em carvalhos, sobreiros, medronheiro e pinho. De seguida passamos pela Barragem do Cabril... para logo depois começarmos a subida até ao Monte e descermos para o centro de Pedrógão.