Data: 31 de Julho de 2010
Distância: 5 kms
Dificuldade: difícil
Destaques: Gruta do Natal, Mistérios Negros, mata de criptomérias, queiró (Caluna vulgaris), urze (Eriça azorica) e cedro-do-mato (Juniperus brevifolia), Pico Gaspar e a sua cratera rica em endemismos.
Depois de visitar o Algar do Carvão passamos pelas Furnas de Enxofre e partimos em direcção à Gruta do Natal. Aqui, depois de explorarmos esta gruta equipadas com os capacetes protectores (que são mesmo necessários), partimos para o PR1 da Terceira que inicia e termina junto a esta Gruta e à Lagoa do Negro.
O trilho começa num caminho de terra batida que termina numa cancela, depois da qual entramos numa pastagem. Seguimos sempre em frente até encontrarmos uma segunda cancela de madeira, para depois entrar num caminho de pé posto.
Continuando o percurso, encontramos uma bifurcação em que, viramos à direita, para entrar num pequeno desvio que permite visualizar a lagoínha de Vale Fundo. Regressando à bifurcação, e seguindo sempre em frente, o percurso segue por entre uma zona rica em vegetação endémica como o cedro-do-mato, uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), louro (Laurus sp.), folhado (Viburnum tinus), azevinho (Ilex perado), tamujo (Myrsine retusa) e muitos outros. Passando esta zona encontram-se os “Mistérios Negros”.
O trilho passa por entre dois destes mistérios através de um piso muito irregular que exige alguns cuidados.
Depois desta zona acede-se a um caminho de terra, uma mata de criptomérias, uma zona de pastagens e termina-se numa estrada de alcatrão. Voltamos à esquerda e depois de caminharmos uns metros, encontramos o Pico Gaspar. Lá tive que subir...
Regressando à estrada e depois de atrevessar umas pastagens chegámos ao ponto de partida, a Gruta de Natal.
O trilho começa num caminho de terra batida que termina numa cancela, depois da qual entramos numa pastagem. Seguimos sempre em frente até encontrarmos uma segunda cancela de madeira, para depois entrar num caminho de pé posto.
Continuando o percurso, encontramos uma bifurcação em que, viramos à direita, para entrar num pequeno desvio que permite visualizar a lagoínha de Vale Fundo. Regressando à bifurcação, e seguindo sempre em frente, o percurso segue por entre uma zona rica em vegetação endémica como o cedro-do-mato, uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), louro (Laurus sp.), folhado (Viburnum tinus), azevinho (Ilex perado), tamujo (Myrsine retusa) e muitos outros. Passando esta zona encontram-se os “Mistérios Negros”.
O trilho passa por entre dois destes mistérios através de um piso muito irregular que exige alguns cuidados.
Depois desta zona acede-se a um caminho de terra, uma mata de criptomérias, uma zona de pastagens e termina-se numa estrada de alcatrão. Voltamos à esquerda e depois de caminharmos uns metros, encontramos o Pico Gaspar. Lá tive que subir...
Regressando à estrada e depois de atrevessar umas pastagens chegámos ao ponto de partida, a Gruta de Natal.
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